A competição iniciou com um empate fora de casa, o resultado não traduziu a partida onde o colorado dominou as ações e somente sofreu o empate no final por incompetência de seu atacante principal Leandro Damião que perdeu várias oportunidades. A fase realmente não é boa para o time treinado por Celso Roth, após a derrota para o Mazembe, a equipe até não fez más partidas, porém os resultados não vieram.
O mesmo aconteceu com a equipe até então treinada por Enderson Moreira, ao perde para o Cruzeiro nos pênaltis e desclassificar o Inter do primeiro turno do Gauchão, o vice de futebol Roberto Siegmann meteu os dois pés na porta do vestiário, mandou metade do plantel reserva embora, além de rescindir o contrato de atletas que desfrutavam de salários consideráveis sem atuarem sequer uma partida este ano, casos de Edu, Bustos, Danny Morais e Leonardo.
Os fatos que acontecem no Beira Rio lembram o não distante ano de 2008, quando o Grêmio priorizou a Libertadores, fazia excelente campanha, porém Celso Roth, então ocupando a casamata tricolor, cometeu a heresia de perder três Grenais seguidos, imaginando ter apoio na direção de futebol, achou que sobreviveria ileso as derrotas em clássicos. O resultado foi a demissão do técnico após grande pressão da torcida.
Na época considerei injusta a demissão porém depois reconsiderei pois em um estado com a rivalidade Grenal, ninguém pode se dar ao luxo de perder sequer um clássico. Pois a história está se repetindo, com a desclassificação do primeiro turno, o Inter terá uma maratona de jogos em março, e com a declaração de Roberto Siegmann, que jogará o Gauchão com a equipe titular, Roth terá de optar em determinadas partidas entre Libertadores e Gauchão.
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