Se foram as três primeiras rodadas. Com exceção de São Paulo e Brasil, que pela interdição do Aldo Dapuzzo ficaram uma rodada atrasados, o restante já começa a posicionarem e definirem o que vieram buscar. Algumas surpresas, positivas ou negativas já começam a aparecer, resta saber se irão confirmar.
Quem está acima do esperado: O Inter sub-23 surpreende pelas 3 vitórias. Normalmente a dupla jogando com jovens tem enfrentado problemas contra o interior. O Grêmio confirmou a regra perdendo para o São José e vencendo no fim o Lajeadense na Arena. O São Paulo de Rio Grande ainda não jogou em casa, mas tem 4 pontos em dois jogos e começa a afastar-se dos que brigam para não cair, que seria seu lugar na perspectiva antes de iniciar o Campeonato. O Brasil-PE, vindo da segundona, contaria com a ajuda do Bento Freitas para permanecer na elite. Porém até agora conhece apenas um resultado: vitória. Parece que antes mesmo do que se previa os rubro-negros de Pelotas garantirão a permanência e com isso ganham fôlego e apoio da massa xavante para pensar em mais coisas nesse estadual.
Quem está decepcionando: O Pelotas, maior vencedor do segundo semestre de 2013, já garantido na Série D da Campeonato Brasileiro, teve tempo e a certeza do calendário anual para montar o grupo. Porém parece que os áuri-cerúleos perderam a fome de vitórias. O máximo que a equipe de Paulo Porto conseguiu foi um empate em três jogos e com isso o técnico passa a correr risco. O São Luiz de Ijuí chegou a final do primeiro turno em 2013, esperava-se no mínimo que não sofresse com a ameaça do rebaixamento. Mas na terceira rodada o alvi-rubro da colméia do trabalho marcou apenas um ponto e com isso tal qual aconteceu com Tonho Gil em 2013, Beto Almeida perdeu o cargo para Mauro Ovelha. Ao contrário do ano passado quando, com um bom grupo contratou um técnico que conhece o Gauchão, esse ano o grupo tem carências e o comandante que chega não tem como característica boas campanhas por estas bandas. O Aimoré, lanterna da competição deveria ser enquadrado nesta categoria, mas como o calendário não foi favorável ao Índio Capilé, prefiro aguardar mais duas rodadas, estas serão decisivas para a campanha leopoldense.
Dentro do que se esperava, um pouco acima ou um pouco abaixo: As demais equipes estão dentro do que eu esperava. O Grêmio, dificuldade com a base e sobrou com os titulares. Juventude e Caxias farão papel secundário, em um nível acima do interior e abaixo da dupla Grenal. Do São José e do Novo Hamburgo eu esperava esse perde e ganha entre San Juan e Mendoça não correm riscos de cair e também não ofuscarão os que buscam o título. Dos que estão um pouco acima estão o Esportivo, que com uma equipe desconhecida arranca bem, precisa manter para não correr riscos e o Cruzeiro, que com parcos recursos consegue, no ano do seu centenário e da inauguração do seu novo estádio em Cachoeirinha montar uma equipe competitiva. O Passo Fundo também está um pouco acima, mas ainda estamos no início do campeonato e a distância a ser percorrida para jogar sempre será longa para o tricolor do planalto. O Veranópolis está um pouco abaixo, foram três empates, reforços chegando no pentacolor que ainda deve deslanchar na competição. O Lajeadense está dentro da previsão, vai mesmo lutar para não cair.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Andando na corda bamba em direção ao Olimpo
Seguindo a análise do Gauchão 2014, chegamos ao segundo nível entre os clubes que disputam o estadual. Desnecessário dizer que qualquer deslize pode derrubar o clube para o grupo que analisei ontem, os que lutam para não cair. São clubes que, por manter uma base, terem fator local forte, e um pouco mais de organização, terão um pouco mais de tranquilidade no decorrer da competição.
Aimoré - O Índio Capilé organizou-se muito bem para a peleia. Esperou até o último instante para ter no comando da comissão técnica Benhur Pereira que em 2013 salvou o Cruzeiro da queda. Apesar de ter apenas metade da verba de TV, grande parte utilizada na reestruturação do clube e principalmente do estádio, conseguiu montar uma equipe boa. Pode entrar na luta contra o rebaixamento se os desfalques se tornarem uma constante pois os suplentes estão bem abaixo do nível técnico do time titular.
Brasil-PE - Depois de 5 anos do trágico acidente que resultou no rebaixamento, o Xavante está de volta. Com a força do Bento Freitas e a empolgação da torcida o Brasil deve fazer um bom campeonato. Tem um técnico competente e com a boa fase do Pelotas a cobrança aumento, fazendo com que o rubro-negro precise fazer um bom estadual. Manteve a base do time que fez excelente campanha na Divisão de Acesso e reforçou corretamente o grupo.
Novo Hamburgo - O Anilado, depois de tomar um susto em 2013, retomou a fórmula consagrada em 2012. Sob o comando de Itamar Schulle fez boa campanha no segundo semestre de 2013 e montou a base. Reforços pontuais vieram, principalmente na peça ofensiva, setor carente nas últimas competições. Internamente o clube passa por reformulação, e uma reengenharia financeira foi necessária, se acontecer aquela famosa "liga", ou seja o time entrosar e embalar, será candidato a vaga na Série D. Porém se não acontecer esse entrosamento, pode estar ameaçado.
Pelotas - O áureo-cerúleo vive uma fase espetacular. Conquistou três títulos recentemente e com essa base, o técnico Paulo Porto, que tem um ótimo retrospecto recente no Gauchão, garantido na Série D do Brasileiro, vai em busca de fazer história. A tranquilidade da garantia de calendário nacional, fez com que as contratações pudessem ser feitas pensando também no segundo semestre e isso faz a diferença. Como dificilmente será candidato ao título, ficou meio sem ter o que fazer no Gauchão e isso pode ser perigoso.
São José - O Zequinha vem para mais um Gauchão com a facilidade de ser o clube do presidente da FGF. Sempre contando com jogadores que vem abrir mercado no estado e com outros que pela amizade com Novelletto facilitam nas negociações, montou mais uma equipe forte. Tem no gramado sintético do estádio Passo D´Areia um grande aliado. Só corre algum risco se acontecer uma desmobilização como a que aconteceu ao final do Gauchão de 2013, quando se houvesse mais duas rodadas teria sido rebaixado.
São Luiz - O time de Ijuí fez um Gauchão 2013 histórico, quando chegou a final do primeiro turno, jogando em casa contra o Inter. O gerente de futebol Sandro Pagliarini repetiu a fórmula do sucesso e passou o segundo semestre observando jogadores no interior paulista, fazendo uma mescla interessante com jogadores acostumados ao Gauchão. O grupo não deve repetir o sucesso de 2013, mas tem tudo para fazer um bom campeonato, o maior problema é sempre a grande distância enfrentada cada vez que o time sai para jogar fora.
Veranópolis - Completando 20 anos de fundação o VEC parece que aprendeu com susto de 2013. Recontratatou Julinho Camargo, técnico que salvou o clube da queda ano passado. O grupo de jogadores foi montado criteriosamente, mantendo a base que defendeu o clube em outros anos, destaque para o meia-capitão Eduardinho, patrimônio do clube.
O Campeonato Gaúcho anualmente apresenta supresas, tanto positivas, quanto negativas e em 2014, com fórmula nova não será diferente.
Aimoré - O Índio Capilé organizou-se muito bem para a peleia. Esperou até o último instante para ter no comando da comissão técnica Benhur Pereira que em 2013 salvou o Cruzeiro da queda. Apesar de ter apenas metade da verba de TV, grande parte utilizada na reestruturação do clube e principalmente do estádio, conseguiu montar uma equipe boa. Pode entrar na luta contra o rebaixamento se os desfalques se tornarem uma constante pois os suplentes estão bem abaixo do nível técnico do time titular.
Brasil-PE - Depois de 5 anos do trágico acidente que resultou no rebaixamento, o Xavante está de volta. Com a força do Bento Freitas e a empolgação da torcida o Brasil deve fazer um bom campeonato. Tem um técnico competente e com a boa fase do Pelotas a cobrança aumento, fazendo com que o rubro-negro precise fazer um bom estadual. Manteve a base do time que fez excelente campanha na Divisão de Acesso e reforçou corretamente o grupo.
Novo Hamburgo - O Anilado, depois de tomar um susto em 2013, retomou a fórmula consagrada em 2012. Sob o comando de Itamar Schulle fez boa campanha no segundo semestre de 2013 e montou a base. Reforços pontuais vieram, principalmente na peça ofensiva, setor carente nas últimas competições. Internamente o clube passa por reformulação, e uma reengenharia financeira foi necessária, se acontecer aquela famosa "liga", ou seja o time entrosar e embalar, será candidato a vaga na Série D. Porém se não acontecer esse entrosamento, pode estar ameaçado.
Pelotas - O áureo-cerúleo vive uma fase espetacular. Conquistou três títulos recentemente e com essa base, o técnico Paulo Porto, que tem um ótimo retrospecto recente no Gauchão, garantido na Série D do Brasileiro, vai em busca de fazer história. A tranquilidade da garantia de calendário nacional, fez com que as contratações pudessem ser feitas pensando também no segundo semestre e isso faz a diferença. Como dificilmente será candidato ao título, ficou meio sem ter o que fazer no Gauchão e isso pode ser perigoso.
São José - O Zequinha vem para mais um Gauchão com a facilidade de ser o clube do presidente da FGF. Sempre contando com jogadores que vem abrir mercado no estado e com outros que pela amizade com Novelletto facilitam nas negociações, montou mais uma equipe forte. Tem no gramado sintético do estádio Passo D´Areia um grande aliado. Só corre algum risco se acontecer uma desmobilização como a que aconteceu ao final do Gauchão de 2013, quando se houvesse mais duas rodadas teria sido rebaixado.
São Luiz - O time de Ijuí fez um Gauchão 2013 histórico, quando chegou a final do primeiro turno, jogando em casa contra o Inter. O gerente de futebol Sandro Pagliarini repetiu a fórmula do sucesso e passou o segundo semestre observando jogadores no interior paulista, fazendo uma mescla interessante com jogadores acostumados ao Gauchão. O grupo não deve repetir o sucesso de 2013, mas tem tudo para fazer um bom campeonato, o maior problema é sempre a grande distância enfrentada cada vez que o time sai para jogar fora.
Veranópolis - Completando 20 anos de fundação o VEC parece que aprendeu com susto de 2013. Recontratatou Julinho Camargo, técnico que salvou o clube da queda ano passado. O grupo de jogadores foi montado criteriosamente, mantendo a base que defendeu o clube em outros anos, destaque para o meia-capitão Eduardinho, patrimônio do clube.
O Campeonato Gaúcho anualmente apresenta supresas, tanto positivas, quanto negativas e em 2014, com fórmula nova não será diferente.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Gauchão 2014, quem briga para não cair
Após a polêmica da crítica ao calendário pelo Movimento Bom Senso, a Federação Gaúcha de Futebol alterou a forma de disputa do Gauchão. Com a mudança do sistema de dois turnos, fica diminuída a chance de erros na montagem de grupos. Não haverá mais aquela inter-temporada entre os turnos para mudança geral nos grupos, como fizeram Novo Hamburgo e Veranópolis em 2013 conseguindo fugir do rebaixamento. Com isso, analisando a montagem dos grupos para a disputa da competição, acredito que 5 equipes são, na minha opinião candidatas ao rebaixamento.
São Paulo-RG - A equipe do sul do estado foi a primeira a garantir na divisão de acesso de 2013. No entanto, devido a divisões políticas internas, nada da base que garantiu o acesso foi mantido e um grupo de jogadores e comissão técnica totalmente novos foram contratados pelo novo presidente Domingos Escovar. Além disso o alto valor destinado à necessária reforma do Estádio Aldo Dapuzzo, comprometerá a possibilidade de novas contratações no decorrer do estadual.
Cruzeiro - Escapou na última rodada em 2013, vencendo o Cerâmica fora de casa, mas parece que não aprendeu a lição. Trouxe um treinador sem experiência no futebol gaúcho o que já foi decisivo em outros clubes rebaixados. A base que vinha sendo mantida de outros anos não voltou ao clube. A mudança de Porto Alegre para Cachoeirinha sugou os parcos recursos que o time obtém. Porém em outros anos o Cruzeiro também deu indícios que lutaria para não cair e se manteve na elite com certa tranquilidade.
Lajeadense - Atual vice campeão gaúcho o clube do Vale do Taquari, focou seus esforços na Série D do Campeonato Brasileiro em 2013. Com isso acabou atrasando salários e não conseguindo manter a base de atletas que vinha sendo mantida nas últimas duas temporadas. A parceria com um grupo de empresários pode salvar o clube, mas não será fácil a permanência. É um dos poucos que tem capacidade de endividamento e pode buscar reforços no decorrer da competição.
Passo Fundo - O time do Planalto Médio sofre pela distância que precisa percorrer para atuar fora de casa. Ao lado do São Luiz são as equipes que irão passar mais tempo dentro de ônibus e ao mesmo tempo perderão mais tempo de treinamentos dando aos jogadores tempo para recuperação das viagens. O grupo de jogadores formado para o regional está abaixo do de 2013 e por isso é mais um candidato a lutar para permanecer apenas.
Esportivo - O clube de Bento Gonçalves vai para mais um ano na Elite, porém ao contrário de outros anos, não tem nenhuma base de time formado. Foi contratado um técnico de renome, Émerson Ávila, com passagem pela base da seleção brasileira. O clube trouxe jogadores da base de grandes clubes da Série A do Campeonato Brasileiro. O que pode determinar tanto em uma equipe que se mantenha com tranquilidade na primeira divisão, como uma equipe de depois de uma mínima sequência de maus resultados perde o interesse na competição, pois os jogadores trazidos da base de Goiás e Fluminense já começarão a pensar em que equipes jogarão no segundo semestre. Essa falta de comprometimento pode acabar sendo fatal para o clube da serra.
Estes são na minha opinião os principais candidatos ao rebaixamento. Claro que exceto a dupla Grenal e a Dupla Caju, as demais entram no Campeonato buscando a tábua de salvação dos 16 pontos para depois aspirarem outros objetivos. E obviamente não sou nenhum vidente, mas se ao final do torneio dois dos três rebaixados estiverem entre os clubes citados acima já me dou por satisfeito.
São Paulo-RG - A equipe do sul do estado foi a primeira a garantir na divisão de acesso de 2013. No entanto, devido a divisões políticas internas, nada da base que garantiu o acesso foi mantido e um grupo de jogadores e comissão técnica totalmente novos foram contratados pelo novo presidente Domingos Escovar. Além disso o alto valor destinado à necessária reforma do Estádio Aldo Dapuzzo, comprometerá a possibilidade de novas contratações no decorrer do estadual.
Cruzeiro - Escapou na última rodada em 2013, vencendo o Cerâmica fora de casa, mas parece que não aprendeu a lição. Trouxe um treinador sem experiência no futebol gaúcho o que já foi decisivo em outros clubes rebaixados. A base que vinha sendo mantida de outros anos não voltou ao clube. A mudança de Porto Alegre para Cachoeirinha sugou os parcos recursos que o time obtém. Porém em outros anos o Cruzeiro também deu indícios que lutaria para não cair e se manteve na elite com certa tranquilidade.
Lajeadense - Atual vice campeão gaúcho o clube do Vale do Taquari, focou seus esforços na Série D do Campeonato Brasileiro em 2013. Com isso acabou atrasando salários e não conseguindo manter a base de atletas que vinha sendo mantida nas últimas duas temporadas. A parceria com um grupo de empresários pode salvar o clube, mas não será fácil a permanência. É um dos poucos que tem capacidade de endividamento e pode buscar reforços no decorrer da competição.
Passo Fundo - O time do Planalto Médio sofre pela distância que precisa percorrer para atuar fora de casa. Ao lado do São Luiz são as equipes que irão passar mais tempo dentro de ônibus e ao mesmo tempo perderão mais tempo de treinamentos dando aos jogadores tempo para recuperação das viagens. O grupo de jogadores formado para o regional está abaixo do de 2013 e por isso é mais um candidato a lutar para permanecer apenas.
Esportivo - O clube de Bento Gonçalves vai para mais um ano na Elite, porém ao contrário de outros anos, não tem nenhuma base de time formado. Foi contratado um técnico de renome, Émerson Ávila, com passagem pela base da seleção brasileira. O clube trouxe jogadores da base de grandes clubes da Série A do Campeonato Brasileiro. O que pode determinar tanto em uma equipe que se mantenha com tranquilidade na primeira divisão, como uma equipe de depois de uma mínima sequência de maus resultados perde o interesse na competição, pois os jogadores trazidos da base de Goiás e Fluminense já começarão a pensar em que equipes jogarão no segundo semestre. Essa falta de comprometimento pode acabar sendo fatal para o clube da serra.
Estes são na minha opinião os principais candidatos ao rebaixamento. Claro que exceto a dupla Grenal e a Dupla Caju, as demais entram no Campeonato buscando a tábua de salvação dos 16 pontos para depois aspirarem outros objetivos. E obviamente não sou nenhum vidente, mas se ao final do torneio dois dos três rebaixados estiverem entre os clubes citados acima já me dou por satisfeito.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Começou a temporada 2014 para o futebol gaúcho
Acabaram as férias! Finalmente acabou o período de recesso e voltamos a ter jogos aos finais de semana. Para a Dupla Grenal o ano não gera grandes expectativas. O Inter depois de muitos anos ficará durante dois anos consecutivos sem uma competição internacional para disputar, visto a que a única possibilidade, a Copa Sulamericana, deve ser dispensada em prol da Copa do Brasil. Já o Grêmio tem a Libertadores por disputar, mas com restrições financeiras severas, montou uma equipe apostando alto na juventude de jogadores e até na comissão técnica.
A abertura oficial da temporada gaúcha aconteceu ontem com a disputa da Recopa Gaúcha, competição que teve sua primeira edição. Para os demais clubes o Gauchão começa no próximo final de semana. Com fórmula diferente, sem o intervalo entre os turnos, que era muito proveitoso aos clubes que tinham errado na formação do grupo e aproveitavam a parada para conseguir fugir do rebaixamento como o Novo Hamburgo e o Veranópolis fizeram em 2013. Para os clubes do interior, a primeira meta passa a ser alcançar 16 pontos e permanecer na elite do futebol gaúcho.
Mais um ano teremos um flagrante desnível técnico causado pela Dupla Grenal, que mais uma vez inicia o campeonato com jogadores da base. Os clubes que enfrentarem a dupla neste período, principalmente em sues domínios, deve vencer o que não acontecerá com quem enfrentar os titulares.
As equipes do interior montaram seus grupos de acordo com suas possibilidades, influenciou o calendário, a verba de apoio e o conhecimento dos diretores. Pelo que acompanhei, separei os times em três grupos, os que brigam para não cair, São Paulo-RG, Cruzeiro, Lajeadense, Passo Fundo, Esportivo. Os que vão participar com mais tranquilidade, mas não se aproximam muito da parte de cima da tabela como Aimoré, São José, São Luiz, Veranópolis, Pelotas, Novo Hamburgo e Brasil-Pe e os que brigam pelo título Grêmio, Inter, Caxias e Juventude. Até sábado vou postar mais e dizer por que defino os clubes nestes três grupos. Acabaram as férias!
A abertura oficial da temporada gaúcha aconteceu ontem com a disputa da Recopa Gaúcha, competição que teve sua primeira edição. Para os demais clubes o Gauchão começa no próximo final de semana. Com fórmula diferente, sem o intervalo entre os turnos, que era muito proveitoso aos clubes que tinham errado na formação do grupo e aproveitavam a parada para conseguir fugir do rebaixamento como o Novo Hamburgo e o Veranópolis fizeram em 2013. Para os clubes do interior, a primeira meta passa a ser alcançar 16 pontos e permanecer na elite do futebol gaúcho.
Mais um ano teremos um flagrante desnível técnico causado pela Dupla Grenal, que mais uma vez inicia o campeonato com jogadores da base. Os clubes que enfrentarem a dupla neste período, principalmente em sues domínios, deve vencer o que não acontecerá com quem enfrentar os titulares.
As equipes do interior montaram seus grupos de acordo com suas possibilidades, influenciou o calendário, a verba de apoio e o conhecimento dos diretores. Pelo que acompanhei, separei os times em três grupos, os que brigam para não cair, São Paulo-RG, Cruzeiro, Lajeadense, Passo Fundo, Esportivo. Os que vão participar com mais tranquilidade, mas não se aproximam muito da parte de cima da tabela como Aimoré, São José, São Luiz, Veranópolis, Pelotas, Novo Hamburgo e Brasil-Pe e os que brigam pelo título Grêmio, Inter, Caxias e Juventude. Até sábado vou postar mais e dizer por que defino os clubes nestes três grupos. Acabaram as férias!
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