Gramado não tinha condições de jogo e 15 não tinha os jogadores para esse gramado (Foto: Renan Spengler) |
O Marau jogou o tempo todo obtendo a vitória pessoal na bola aérea defensiva, em função da falta de imposição física do ataque quinzista. Na parte ofensiva os atacantes por vezes venciam a disputa com a defesa do 15 e ai chegavam com perigo, chegando a carimbar o travessão de Gott. Final de primeiro tempo com empate no Sady Schmidt em 45 minutos de balão para o ataque dos dois times. Surpreendentemente Daniel não mexeu no intervalo e o panorama permaneceu igual. Com menos de 20 minutos, finalmente veio a referência, porém a alegria durou muito pouco. Nem bem havia esquentado e Léo foi mais uma vítima da sequência de jogos a que a equipe vem sendo submetida, lesão muscular e queimada mais uma substituição. O castigo veio no final quando depois de uma disputa, o atacante do Marau marcou o gol da vitória. depois disso o 15 se atirou ao ataque, com diversas bolas alçadas na área adversária, mas a sólida defesa sempre levou vantagem, já que não havia o jogador alto para concluir o lance.
Complicou a situação no clube, mas a impressão que tenho é que já há o sentimento de missão cumprida na direção de grupo de jogadores. A sequência de jogos excluiu do time as principais referências técnicas. Itaqui, lateral que vinha por vezes decidindo na bola parada tentou voltar no domingo, mas não tem mais condições de jogar nesta temporada. Brito, volante que saia para ajudar o ataque, também tem lesão, ainda há esperança, mas com certeza não voltará no mesmo ritmo que vinha atuando. Bahia, Léo e outros fazem falta a Daniel Franco, resta saber quem poderá enfrentar o Novo Hamburgo, por que amanhã tem outra decisão.
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